O sabor da criação
O apetite da criação é insaciável
Deixando meu espírito no caos
Buscando minha semelhança divina
Para não fugir do conceito universal
Onde não há receio de preservar
O bem e o mal
Dessa forma que os deuses
Rebelaram-se
Dessa forma Afrodite se deitou
Para roubar a beleza
Duma pobre mortal
Que até então não havia mal
Sendo a perfeição uma ilusão
Porque ter medo da dor
Dessa forma que Deus nos criou
Dessa forma que Psiquê
Conquistou o amor
Fazendo-me um sonhador
Em desbravar a vida
Que me deixou órfão
Quando Deus vomitou
No deserto do meu coração
O desejo da criação.
O apetite da criação é insaciável
Deixando meu espírito no caos
Buscando minha semelhança divina
Para não fugir do conceito universal
Onde não há receio de preservar
O bem e o mal
Dessa forma que os deuses
Rebelaram-se
Dessa forma Afrodite se deitou
Para roubar a beleza
Duma pobre mortal
Que até então não havia mal
Sendo a perfeição uma ilusão
Porque ter medo da dor
Dessa forma que Deus nos criou
Dessa forma que Psiquê
Conquistou o amor
Fazendo-me um sonhador
Em desbravar a vida
Que me deixou órfão
Quando Deus vomitou
No deserto do meu coração
O desejo da criação.
Paulo Balôba.
Uma homenagem ao dia da Poesia.
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